Desço só, não quero ir acompanhado…
O mar calmo espera por mim
O céu brando e benevolente observa me
Caio finalmente em mim, só e limpo
Sem o dom de misericórdia, sem pecados por pagar
Nasci de novo, mas nem olho para o meu antigo eu
Fraco e sem rumo, abatido pela mortalidade
Convoco os seres mortais para poder julgar-vos
Condenar sem remorsos, absorve-los
Viver
Vinde, vinde ao meu eu
Sou o vosso desejo
Mato-vos a alma que rejeitais
Vinde a mim, vinde julgar-vos ei
Sem remorsos o vosso desejo, vos darei
Em troca apenas os vossos sonhos
Vinde, cheguei…. Vini…invitacus
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